As duas primeiras eleições europeias a seguir à vitória de Donald Trump nas presidenciais dos Estados Unidos acontecem na Roménia (para a presidência e para o parlamento, a 24 de novembro) e na Irlanda (para o parlamento a 29 do mesmo mês. Aparentemente, o país mais pobre e o país mais competitivo da Europa permanecem imunes, pelo menos para já, a qualquer ‘solavanco’ extremista: em ambos os casos, as forças tradicionalmente alinhadas ao centro estão confortáveis com as expectativas eleitorais, pelo menos no que diz respeito às sondagens.
Na Roménia, que vai mudar de presidente (provavelmente apenas à segunda volta), o social-democrata Marcel Ciolacu está à frente, com mais de 27% das intenções de voto, seguido de Nicolae Ciuca (do Partido Nacional Liberal, PNL) que se fica pelos 18%, Elena Lasconi (USR, formação liberal de direita conservadora) com 14,3%, e George Simion (do AUR, partido radical de direita). As sondagens indicam que Simion, que se aproxima da extrema-direita, não terá hipótese de passar à segunda volta.
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