Era uma vez um miúdo que queria ser cozinheiro, numa altura em que ser chef não era sequer assunto, quanto mais profissão. “Quando eu, há 35 anos, disse à minha mãe que queria ser cozinheiro, ela pensou que eu estava doido. Porquê? Porque o cozinheiro que ela conhecia provavelmente era alguém sem formação”.
Neste intermezzo, as coisas mudaram imenso e não é preciso recuar muito no tempo. “As infraestruturas, os equipamentos, a tecnologia, são hoje muito melhores”, diz Diogo Rocha, que, em 2019, conquistou a primeira Estrela Michelin para o Mesa de Lemos, que renovou sucessivamente pela 5ª vez em 2024. O famoso guia premiou, também, o seu trabalho de sustentabilidade na cozinha do restaurante, atribuindo-lhe a Estrela Verde, em 2022, renovada em 2024, na primeira “Gala Michelin Star Revelation – Portugal”.
Diogo Rocha lidera uma equipa de 12 pessoas e, entre um sorriso franco e rasgado, garante que “equipa” é um termo que no Mesa de Lemos levam muito a sério, por razões várias, entre as quais se destaca a polivalência.
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