A falta de mão-de-obra vai ser o maior desafio dos setores imobiliário e do turismo para o próximo ano. “Se não tratarmos deste problema e não encararmos este desafio com alguma seriedade, podemos ter dificuldades operacionais”, refere ao Jornal Económico (JE), Vânia Soares, business development manager da Moneris, salientando que a qualificação da mão-de-obra que Portugal tem para o turismo atualmente, é vinda de emigração.
“Se por um lado falamos de escassez, por outro lado falamos de uma necessidade de qualificação urgente”, sublinha.
Opinião idêntica tem João Moura, partner EY, head of Real Estate, Hospitality, Construction & Infrastructure, que ao JE recorda que o setor da construção passou de 600 mil trabalhadores em 2004 para 338 mil trabalhadores em 2022, com a agravante que muitos destes são estrangeiros (com barreiras linguísticas) e sem experiência no setor da construção.
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