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“Vamos fazer um seguro que é a ADSE das empresas”

O projecto está a ser preparado há três anos. É dirigido exclusivamente às empresas, no entanto, a pessoa, se mudar ou perder o emprego, poderá transportar o seguro com ela.
1 Dezembro 2024, 21h00

As entidades e os nomes que lançaram a Mútua de Saúde há duas semanas revelam um raro entendimento dentro do mesmo setor – neste caso, a saúde.

Indústria Farmacêutica (Apifarma), Hospitais Privados, Azuaga Seguros (seguradora espanhola), Grupo Future Healthcare, Associação Nacional das Farmácias e a Convenção Nacional de Saúde, a que se juntam ligações à União das Misericórdias Portuguesas, à CIP e Cruz Vermelha, além do fundador que mais capital meteu em cima da mesa, o fundo 3xP.

Num país onde existem mais de três milhões de pessoas já com seguro de saúde, além de 1,2 milhões de subscritores da ADSE, o seguro de saúde dos funcionários públicos, o que levou ao surgimento deste movimento com tantas alternativas no mercado? E como se pretende diferenciar da concorrência, como a Medicare, Medis e Advancare, entre outras, todas elas com ofertas fortes e bem consolidadas?

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