A Glovo vai contratar pela primeira vez os seus estafetas em Espanha, adotando assim um novo modelo de trabalho, que até agora funcionava como freelancers, informa o jornal “El Economista” esta segunda-feira.
Esta decisão surge depois de o Ministério Público ter acusado o CEO e fundador do grupo, Óscar Pierre, de manter os estafetas num modelo falso de trabalho independente e que pode levar o CEO a uma pena até seis anos de prisão, tendo a empresa já sido multada em mais de 200 milhões de euros.
Este modelo vai ser aplicado a todas as plataformas da Glovo, que está presente em mais de 900 cidades espanholas, o que poderá implicar a contratação de 15 mil freelancers.
“A Glovo está preparada para que o serviço se desenvolva como até agora, mantendo métricas tão relevantes como os prazos de entrega ou a disponibilidade dos estafetas a qualquer hora do dia, entre outras”, informa a empresa em comunicado.
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