A Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) deve superar a barreira dos quatro mil milhões de euros de produção de leasing e renting este ano, segmentos que permitiram que Portugal alcançasse o crescimento mais elevado da Europa até junho, revela ao Jornal Económico Luís Augusto, presidente da ALF. Para o próximo ano, as perspetivas mantêm-se otimistas, à boleia das necessidades de investimento para a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e num período marcado pela transição energética e digital.
A Leaseurope, federação europeia de leasing e renting, aponta para um crescimento do volume de negócios de 196 mil milhões de euros no primeiro semestre, o que corresponde a um aumento de 5,6% em comparação com o período homólogo.
Números que resultam do somatório dos 28 membros que reportam informação à federação, incluindo a ALF, que cresceu 26% neste período, o mais elevado neste período, seguida pela Polónia, com 22%, e por Espanha, que cresceu 17,5%, numa altura em que “existem vários países europeus onde o sentimento económico tem sido marcado por inquietações face ao futuro e algum abrandamento da atividade económica das empresas, que tendem nesse contexto a adiar investimentos”, diz o presidente da ALF.
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