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Bolsas de estudo para ajudar a mudar códigos postais difíceis

Instituto Rodrigo Guimarães dispõe de um orçamento de meio milhão de euros anuais, dos quais 200 mil para bolsas universitárias. Programa Step Up, outra iniciativa da instituição, fomenta empreendedorismo nos jovens do secundário.
8 Dezembro 2024, 11h30

Joana Domingues Ramos, 24 anos, é trader de Produtos Estruturados no BNP Paribas. Especializou-se em Finanças no ISEG, onde estudou com uma bolsa atribuída pelo Instituto Rodrigo Guimarães, fundado em 2022, após a morte extemporânea do fundador da sociedade gestora de fundos Explorer Investments, para ajudar jovens de contextos financeiramente desfavorecidos a ir mais além.

“Esta oportunidade foi bastante importante para mim, pois deu-me a motivação necessária para procurar o meu sucesso profissional”, conta Joana ao Jornal Económico.

As bolsas atribuídas pelo Instituto Rodrigo Guimarães a universitários são nas áreas da Economia e da Gestão. Joana é de Finanças, uma excepção, portanto. Entrou no radar da professora Clara Raposo, vice-governadora do Banco de Portugal, à época presidente do ISEG, catedrática em Finanças, que a apresentou ao Instituto Rodrigo Guimarães. Rita Silveira Botelho, diretora geral do Instituto, que a entrevistou, sentiu-se grata pelo talento com que foi brindada. A tese do mestrado “The Impact of Green Bond Issuances on Cost of Capital”, aprovada com 20 valores, veio confirmar todo o seu potencial. Hoje, tal como Rodrigo Guimarães, na sua juventude, Joana também trabalha na sala de mercados.

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