Em novembro de 2024, o valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários (OICVM) atingiu 20.426,7 milhões de euros, um aumento de 470 milhões de euros (2,4%) em relação a outubro.
O valor sob gestão dos fundos de investimento alternativo (FIA) também cresceu, subindo 6,8% para 275,4 milhões de euros.
As aplicações em ações aumentaram 2,7% nas de emitentes nacionais e 4,5% nas de emitentes estrangeiros.
Por outro lado, o valor das aplicações em dívida pública caiu 26,7% na nacional, subindo 8,3% na estrangeira.
As obrigações emitidas nacionalmente registaram uma queda de 2,7%, enquanto as de emitentes estrangeiros subiram 2,7%.
A Galp destacou-se como o título com maior peso nas carteiras dos fundos, representando 12,2% do total investido, após um aumento mensal de 2,3%. A Jerónimo Martins seguiu-se com uma subida de 5,6%, enquanto o BCP assinalou uma queda de 6,4% em relação ao mês anterior.
Em termos de investimento em títulos da União Europeia, os mais representativos foram a Inditex, a Schneider e a Siemens; fora da União Europeia, destacaram-se a Visa, a Microsoft e a Apple.
A Alemanha foi o principal destino dos OICVM, absorvendo 23,2% das aplicações, seguida pelos Estados Unidos (16,5%) e França (11,3%). Portugal ficou com 4% do total do investimento.
As sociedades gestoras com maiores quotas de mercado foram a Caixa Gestão de Ativos (33,4%), a IM Gestão de Ativos (22,7%) e a Santander Asset Management (17%).
Em novembro, foram constituídos dois novos fundos: o “Caixa Investimento Valores Católicos – Fundo de Investimento Mobiliário Aberto”, gerido pela Caixa Gestão de Ativos, e o “GNB Obrigações dezembro 2026 – Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações”, gerido pela GNB.
Além disso, ocorreu a fusão do fundo “IMGA Iberia Equities ESG” no “IMGA European Equities” e do fundo “IMGA Iberia Fixed Income ESG” no fundo homónimo.
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