O sector do comércio teve um volume de negócios de 194,8 mil milhões de euros, em 2023, mais 4,6% face ao ano anterior, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em subida estiveram também as empresas que passaram de 217,2 para as 217,4 mil. O número de trabalhadores aumentou 2% para os 842,4 mil trabalhadores.
“O Valor acrescentado bruto (VAB) fixou-se em 26,5 mil milhões de euros (+8,6%; +13,5% em 2022), a Margem comercial global em 35,3 mil milhões de euros (+6,0%; +15,2% em 2022) e a Margem comercial por empresa foi de 162 mil euros (+5,9%; +14,5% em 2022)”, salientou o INE.
No comércio automóvel verificou-se um aumento de 17,7% no volume de negócios e um crescimento de 12,9% na Margem comercial global e por empresa (10,3%). “O pessoal ao serviço subiu 3,3% (+2,8% em 2022)”, referiu o INE.
“No Comércio por grosso também houve aumentos, no volume de negócios (0,5%; +20% em 2022), na Margem comercial global (2,8%; +12% em 2022) e por empresa (2%; +11,5% em 2022) e no Pessoal ao serviço (2,6%; igual a 2022). No Comércio a retalho, o volume de negócios cresceu 6,1% (+16,3% em 2022), a Margem comercial global subiu 7,9% (+17,8% em 2022) e por empresa 8,8% (+17,4% em 2022). O número de empresas diminuiu 0,8% (+0,4% em 2022), enquanto o Pessoal ao serviço aumentou 1,4% (+3,9% em 2022)”, indicam os dados do INE.
As empresas com estabelecimentos do tipo Unidade Comerciais de Dimensão Relevante (UCDR) tiveram responsabilidade por “44,3% do Volume de negócios em 2023 (42,8% em 2022) e 31,8% do Pessoal ao serviço (31,4% em 2022) das atividades de Comércio a retalho a que pertencem, embora abrangessem somente 0,4% do número de empresas (igual a 2022)”.
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