[weglot_switcher]

Nuno Castelão integra Antas da Cunha Ecija e assume áreas de banca e mercado de capitais

A sociedade de advogados Antas da Cunha Ecija anunciou a integração de Nuno Castelão que transita da A&O Shearman e terá a seu cargo a gestão da nova área de prática de Bancário, Financeiro e Mercado de Capitais da Sociedade.
Antas da Cunha
15 Janeiro 2025, 13h09

A sociedade de advogados Antas da Cunha Ecija anunciou a integração de Nuno Castelão que transita da A&O Shearman e terá a seu cargo a gestão da nova área de prática de Bancário, Financeiro e Mercado de Capitais da Sociedade.

A incorporação do Nuno  castelão e a aposta na área de prática de Bancário, Financeiro e Mercado de Capitais, “estão perfeitamente alinhadas com a estratégia de crescimento que traçámos e que temos vindo a implementar, e reflete o objetivo de construir, em todas as áreas, equipas de referência, com capacidade para dar uma resposta de excelência aos desafios que regularmente nos são lançados pelos nossos clientes”, refere Fernando Antas da Cunha, Managing Partner da Antas da Cunha Ecija,

De acordo com Fernando Antas da Cunha, “Nuno Castelão, ao longo dos últimos 25 anos, tornou-se um dos mais respeitados advogados portugueses a atuar na área financeira, fruto de uma carreira internacional ímpar, dividida entre São Paulo, Londres, Luxemburgo e Lisboa”.

Nuno Castelão tem 25 anos de experiência na área financeira. Trabalhou no ABN Amro Bank (Lisboa), Royal Bank of Scotland (Londres), VdA (Lisboa) e Allen & Overy / A&O Shearman (Londres e Luxemburgo).

“Possui uma vasta experiência nos mais diversos aspetos jurídicos que caracterizam as operações de financiamento, quer no que diz respeito a empréstimos bancários (bilaterais ou através de sindicatos bancários) – incluindo green loans e sustainability – linked loans – quer através do mercado de capitais nacional e internacional – incluindo green bonds, sustainability-linked bonds, Euro Medium Term Notes (Reg S), Global Medium Term Notes (Rule 144-A), obrigações séniores (Senior Preferred Notes), obrigações subordinadas (Senior Non-Preferred Notes e High Yield Bonds), instrumentos híbridos destinados ao reforço dos rácios de capital de bancos (Additional Tier 1 e Tier 2) e Asset Backed Securities (securitizações e obrigações cobertas)”, relata a sociedade de advogados.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.