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Do presidente da Fed à primeira baixa de Montenegro: Conheça o rating da semana

Das decisões de política monetária da Reserva Federal à primeira baixa no Governo de Luís Montenegro (à conta da Lei dos Solos), sem esquecer a primeira semana frenética de Trump de regresso à Casa Branca. Conheça o rating do JE desta semana.
31 Janeiro 2025, 08h13

Jerome Powell, presidente da Fed – Reserva Federal norte-americana | A –

Com a economia a dar sinais positivos e enquanto as medidas de Trump não produzem efeitos, a Fed começou o ano com uma pausa na descida dos juros. A ameaça de aumentos nas tarifas paira no ar. E terá como consequência a subida no curto prazo da inflação. Algo que pode agora estar a levar a Fed a evitar descer as taxas de juro cedo demais.

Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia | B +

Traçou o plano para atrair para a UE o investimento que foge para os EUA e China. É a chamada “bússola para a competitividade” que aposta na IA, biotecnologia e energia barata. Promete ainda corte gigante da burocracia. Uma nova estratégia do bloco, inspirada no relatório de Mário Draghi, mas sem emissão de dívida conjunta. Looking ahead! Uma Bússola, várias direções, para reverter o atraso dos europeus.

Hernâni Dias, ex-secretário de Estado do Ordenamento do Território | C –

É a primeira baixa do Governo de Montenegro. Demitiu-se após suspeita de aproveitar a Lei dos Solos em benefício próprio, ao criar duas imobiliárias enquanto preparava a lei. Está ainda no radar da Procuradoria Europeia por suspeitas de fraude com fundos. O primeiro-ministro aceitou a demissão, mas fica por saber o que pensa sobre o caso. Peso político negativo? O silêncio é de ouro. Na oposição, era mais vocal.

Donald Trump, presidente dos EUA | D

Ordenou a suspensão de toda a ajuda externa dos EUA a outros países. A medida afeta, entre outros, projetos humanitários na Ucrânia e travam a distribuição de medicamentos para o VIH, com consequências devastadoras para milhões de pessoas. Trump passou de ignorar normas e tradições para violar a lei orçamental do Congresso, cujas verbas aprovadas não podem ser cativadas.

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