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Poupar para a reforma: quais os produtos financeiros que se podem utilizar?

A poupança para a reforma pode ser feita de muitas formas e com recurso a vários produtos financeiros, por exemplo Planos Poupança Reforma-PPR, seguros de capitalização, carteiras de fundos de investimento, ações ou imóveis.
31 Janeiro 2025, 10h23

A poupança para a reforma pode ser feita de muitas formas e com recurso a vários produtos financeiros, por exemplo Planos Poupança Reforma-PPR, seguros de capitalização, carteiras de fundos de investimento, ações ou imóveis.

Entre nós, portugueses, os mais populares são os PPR. As razões desta preferência são diversas, desde logo por exigirem montantes baixos, por serem uma forma simples e diversificada de poupar.

A importância de planear: definir objetivos e metas

Definir o montante a destinar à poupança é um exercício difícil, sobretudo quando se está no início da vida ativa.

A quantia depende do rendimento que se aufere, do que se espera vir a receber, da idade com que se começa a poupar e ainda da remuneração que se espera obter com as aplicações financeiras escolhidas. O que é importante é que se estipule um montante e se verifique regularmente se este se adapta ao objetivo definido.

Plano Poupança Reforma, é uma opção?

O Plano Poupança Reforma (PPR) é uma das melhores e mais fáceis formas de poupar para a reforma.

Existem várias opções, a partir de um certo montante por mês, que conjugam fatores como a idade, o horizonte temporal da poupança, o perfil de risco e a expectativa de rendibilidade para melhor determinarem qual o esforço que o consumidor tem de fazer para obter o montante de reforma que pretende.

Para quem acumulou poupança através de PPR, existe a possibilidade de iniciar, na fase da reforma, um plano de resgate programado.

Princípios que devem ser seguidos quando se decide poupar para a reforma:

  • quanto mais cedo se começar a poupar, melhor! Mesmo que o montante seja pequeno é um esforço que compensará;
  • o esforço de poupança deve ser regular. Não importa se a regularidade é mensal, trimestral ou anual, o relevante é que haja sempre uma parcela do rendimento destinada à poupança para a reforma;
  • as aplicações escolhidas devem ter em conta a idade;
  • não se deve tocar na poupança acumulada para a reforma. Daí ser importante ter um fundo de emergência para fazer face a imprevistos.
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