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Grupo Jerónimo Martins vai investir 50 milhões por ano no agroalimentar

Apostas da Jerónimo Martins passam pela produção de laticínios, pecuária e aquacultura. Em solo português, ao longo da costa nacional e no exterior, como em Marrocos. O investimento nesta fileira já somou 350 milhões.
6 Março 2019, 07h44

Se pensa que o Grupo Jerónimo Martins se resume à cadeia Pingo Doce; à cadeia Recheio, especializada para o canal da restauração e hotelaria; ou à simpática ‘joaninha’ da Biedronka na Polónia; ou, finalmente à colorida arara (Ara) na Colômbia, há todo um mundo de inovação e vertiginosos negócios no setor agroalimentar que lhe está a escapar.

O grupo liderado por Pedro Soares dos Santos arrancou com esta vertente operacional há cerca de quatro anos para se defender em termos de cadeias de abastecimento, mas agora o desafio já tomou outras proporções, ganhando foros de uma nova área de atividade do grupo. Já foram investidos 350 milhões de euros e nos próximos anos, o esforço financeiro previsto para o setor agroalimentar pelo Grupo Jerónimo Martins aponta para 50 milhões de euros em cada exercício, em média.

Já em produção ou em fase de arranque, o destaque vai para uma fábrica de laticínios em Portalegre, e diversas unidades de produção pecuária (carne de vaca) e de aquacultura (dourada, robalo, salmão e outros peixes). Com enfoque em tecnologia de ponta facultada por alianças com parceiros internacionais, sem esquecer o bem-estar dos animais.

 

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