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EDP confiante nos EUA, mas quer mais Ibéria e Brasil

Com a EDPR sob pressão depois de prejuízos causados pelos choques Trump e Colômbia, a EDP anuncia menos investimento e mais vendas de ativos. Ibéria e Brasil são a nova aposta, com as redes elétricas em destaque.
2 Março 2025, 12h00

Nenhum plano sobrevive ao contacto com o inimigo. A frase vem do século XIX, da boca de um marechal prussiano (Helmuth von Moltke), e geralmente é aplicada a cenários de guerra, mas resume o atual momento da EDP: por mais planos que se tenha, há sempre imprevistos pelo caminho.

Os imprevistos da EDPRenováveis (EDPR) em 2024 foram principalmente a Colômbia, mas também o regresso de Donald Trump ao poder, provocando prejuízos totais de 550 milhões de euros.

Na América do Sul, o problema está resolvido com a elétrica portuguesa a dizer adios! à Colômbia. Mas Miguel Stilwell garante que a companhia vai continuar a apostar nos EUA. “Vemos forte crescimento da eletricidade nos próximos anos o que vai aumentar a procura por renováveis, que são das poucas tecnologias” que podem dar resposta num curto espaço de tempo, defendeu o CEO da EDP em chamada com analistas na quinta-feira,

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