Wall Street fechou em terreno positivo esta sexta-feira, último dia de fevereiro. O S&P 500 valorizou u 1,58% para 5.954,43 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite subiu 1,63% para 18.847,28 pontos e o industrial Dow Jones avançou 1,39% para 43.840,91 pontos.
Isto depois de os investidores terem descontado o deflator do consumidor PCE, o indicador preferido da Reserva Federal (Fed), que caiu em linha com as expectativas.
No entanto, a subida de hoje da bolsa não impediu os índices norte-americanos de fechar um fevereiro de vendas, marcado pelas tarifas impostas pelo presidente norte-americano, Donald Trump. O mês de fevereiro foi negativo em Wall Street, com o Nasdaq a acumular uma queda de 3,97%, seguido de quedas de 1,58% do Dow Jones e de 1,42% do S&P 500.
O índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE), métrica de inflação preferida do Federal Reserve, apresentou um ligeiro declínio na taxa geral de 2,6% para 2,5% em janeiro, enquanto a variável subjacente caiu para 2,6%, em comparação com 2,9% no mês anterior, que foi revista em alta em um décimo. Ambos os índices corresponderam às previsões.
A troca de acusações entre o Presidente dos EUA e da Ucrânia esta sexta-feira na Casa Branca fez subir a ansiedade dos investidores em torno de um conflito geopolítico e adiou o fim de um processo desejado de paz.
A política comercial de Donald Trump pesou no sentimento do mercado no mês de fevereiro. O presidente dos EUA anunciou que as tarifas sobre o México e o Canadá entrarão em vigor a 4 de março, após o fim da pausa de um mês concedida para a sua implementação. Anunciou ainda que, no mesmo dia, começará a ser aplicado um imposto adicional de 10% à China.
Noutros mercados, o crude West Texas caiu 0,51% (69,98 dólares) e o petróleo Brent caiu 1,19% (73,16 dólares).
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