Era um dos “clientes-mistério” de Luís Montenegro (como lhe chamou Pedro Nuno Santos) cuja identidade continuava por conhecer. Luís Montenegro já se tinha referido a este negócio durante o debate da moção de censura. Sem revelar de quem era, o primeiro-ministro revelou que um dos clientes era uma empresa familiar de comércio de combustíveis, responsável por metade da faturação em 2022.
Sabe-se agora, através do jornal Observador, que a gasolineira pertence ao pai de João Rodrigues, candidato do PSD a Braga, e que pagou mais de 194 mil euros à Spinumviva.
O jornal online escreve que a gasolineira de pai de candidato do PSD a Braga pagou mais de 194 mil euros a empresa de Montenegro.
A 21 de fevereiro, quando foi ao Parlamento responder à primeira moção de censura, do Chega, o primeiro-ministro referiu-se a quatro clientes pontuais sem nunca os identificar.
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