Não mais de 15 minutos: foi o tempo que o Embaixador dos Estados Unidos em Portugal, George Glass, admitiu conceder para uma entrevista exclusiva, mas chegou para abordar vários todos os temas que estão no topo da agenda internacional – quase todos eles tendo a ver com a forma como a administração Trump encara as questões de segurança. Nesse quadro, destacou a eventual importância do Porto de Sines – que pode ser o ponto de entrada do gás natural norte-americano na Europa, passo para combater interesses semelhantes da Rússia por via dos contactos privilegiados com o governo alemão.
Dando a entender que os EUA_estão abertos à cooperação económica com empresas portuguesas – foi esse o motivo da viagem ao Porto – Glass falou sobre o Brexit e sobre populismo. Enalteceu a posição da UE e de Portugal face à Venezuela e não escamoteou que o posicionamento comum face ao Irão continua a ser um problema.
Que tipo de empresas e de setores nacionais estão na sua opinião preparados para viajarem para os Estados Unidos?
Tudo, desde a agricultura até à tecnologia. Cada estado norte-americano tem as suas necessidades, mas tudo tem o seu lugar, desde a tecnologia até aos produtos da agricultura – é virtualmente ilimitado.
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