Solargik vai trazer para Portugal rastreamento solar para potenciar crescimento na energia fotovoltaica

A Solargik, empresa que atua na indústria de otimização de produção de energia fotovoltaica, identificou Portugal como um mercado estratégico para o seu crescimento na Europa, através da sua tecnologia de ponta que permite maximizar a produção energética e a eficiência no terreno, mesmo nos ambientes mais desafiantes e complexos.

A tecnologia da Solargik tem sistemas de rastreamento solar inteligente, que ajusta de forma dinâmica o posicionamento dos painéis fotovoltaicos ao longo do dia, aumentando a produção de energia em 15 a 25% e reduzindo o seu custo nivelado.

O país está a ter uma rápida transição para a energia renovável, com o país a beneficiar de um forte crescimento nas instalações solares e de enquadramentos legislativos favoráveis, o que torna Portugal um centro relevante para a inovação no mercado solar.

Em 2024 foi instalado 1.77 GW de nova capacidade solar no país, tendo ultrapassado o recorde registado no ano anterior e elevando a capacidade instalada no país para 5,66 GW.

Portugal está a avançar para atingir as suas metas e objetivos de produção solar. No entanto, a disponibilidade de terrenos vazios para a instalação tem vindo a diminuir. Ainda assim, muito do potencial está em terrenos montanhosos ou com relevo significativo, consideradas áreas complexas.

Já os locais planos ou já estão a ser utilizados ou são demasiado caros, o que tem colocado pressão nas empresas produtoras para desbloquear novas oportunidades em paisagens complexas e difíceis.

Mo Horowitz, diretor comercial na Solargik, afirma que “Portugal é um mercado maduro e sofisticado onde a energia renovável já representa uma elevada percentagem de geração de eletricidade”.

“Neste momento, o foco passou para a otimização – fazer melhor utilização dos espaços disponíveis, melhorando a produção por metro quadrado, e melhorando os designs de projetos híbridos. A tecnologia da Solargik entrega exatamente isso, permitindo às empresas produtoras fazer mais com menos, mesmo em terrenos mais desafiantes”, refere.