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China quer tornar-se um “íman” para investimento através do diálogo com parceiros comerciais

O ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Lin Jian, reforçou, durante um evento dedicado ao consumo, que a estratégia da China, no campo comercial, estará assente num “dar as mãos” em vez de um “atirar de socos”.
15 Abril 2025, 15h54

A China quer tornar-se um “íman” para o investimento através de uma estratégia assente no diálogo com os parceiros comerciais, afirmou o ministro dos Negócios Estrageiros chinês, Lin Jian, esta terça-feira, citado pela agência noticiosa Reuters.

O governante reforçou, durante um evento dedicado ao consumo, que a estratégia da China, no campo comercial, estará assente num “dar as mãos” em vez de um “atirar de socos”.

Refira-se que, nesta altura, a China enfrenta tarifas por parte dos Estados Unidos que já atingem os 125%. Contudo, o presidente norte-americano, Donald Trump, excluiu, destas tarifas, produtos como os smartphones, os computadores, e outros produtos eletrónicos, mostrando também a intenção de aplicar uma tarifa diferenciada ao setor dos semicondutores e da indústria farmacêutica.
Em resposta às tarifas de Trump, a China retaliou com uma tarifa aos Estados Unidos também de 125%.
Contudo, os EUA decidiram, a 9 de abril, suspender as tarifas que aplicou a vários parceiros comerciais por 90 dias, baixando todas a tarifas que tinha anunciado, a 2 de abril, para os 10%.
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