A Tesla registou um declínio de 9% na faturação, até aos 19.335 milhões de dólares no primeiro trimestre. Se era esperada uma queda, os números significam um corte ainda mais acentuado do que apontavam as expetativas.
Em termos homólogos, a construtora de carros elétricos viu o lucro recuar 15%, até aos 3.153 milhões de dólares (3.696 milhões um ano antes). Com naturalidade face ao previsto, foi no negócio de venda automóveis que se registou a grande descida na faturação, que se ficou pelos 13.967 milhões de dólares, menos 20% do que o valor atingido um ano antes (17.378 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2024).
Nas despesas operacionais houve um acréscimo homólogo de 9%, já que o valor avançou para os 2.754 milhões de dólares no primeiro trimestre (face aos 2.525 milhões do mesmo período do ano passado).
Por outro lado, a faturação ligada à categoria de “geração e armazenamento de energia” aumentou 67% no período em análise, até aos 2.730 milhões (1.635 milhões nos primeiros três meses do ano passado). O primeiro trimestre de 2025 foi ainda tempo para um acréscimo de 15% na faturação ligada aos “serviços e outras receitas”, até aos 2.638 milhões (2.288 milhões um ano antes).
No EBITDA ajustado houve uma descida homóloga de 17%, até aos 2.814 milhões de dólares (acima de 3.384 mil milhões de dólares
A Tesla foi a primeira das “Sete Magníficas” a apresentar os resultados do primeiro trimestre. A próxima é a Alphabet, na quinta-feira.
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