O turismo teve uma quebra de 3% nas dormidas, em março, para 5,6 milhões, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta quarta-feira. Verificou-se também uma quebra de 0,1% nos hóspedes para os 2,3 milhões.
Em março foram gerados pelo turismo 406,9 milhões de euros de proveitos totais e 302,1 milhões de euros de proveitos de aposento, o que representa um crescimento de 0,3% e uma quebra de 0,4%.
“Para a diminuição das dormidas contribuíram os mercados externos, que recuaram 5,2% (-3,1% em fevereiro), totalizando 3,9 milhões de dormidas, tendo as dormidas dos residentes registado um crescimento de 2,4% (-1,2% em fevereiro) para 1,7 milhões”, explica o INE.
De acordo com o INE entre os 10 principais mercados emissores em termos de dormidas, o polaco “destacou-se com um crescimento de 35,9%. Em sentido contrário, assinala-se o mercado espanhol com o maior decréscimo (-37%)”.
O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) ficou em 48,7 euros, uma quebra de 2,1%, e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu os 96,5 euros, uma descida de -0,1%.
“Importa assinalar que os resultados de março foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito dos períodos de férias associados ao Carnaval e à Pascoa. O período do Carnaval, que este ano ocorreu em março, concentrou-se em fevereiro no ano passado. O período da Páscoa ocorreu este ano em abril, enquanto no ano anterior se concentrou, essencialmente, em março”, explica o INE.
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