Os pagamentos em atraso das entidades públicas fixaram-se em 385,7 milhões de euros até março, uma descida de 55,7 milhões de euros em relação ao período homólogo, de acordo com a síntese de execução orçamental.
“No final de março, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 385,7 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 55,7 milhões de euros relativamente ao período homólogo”, lê-se no documento da Direção-Geral do Orçamento (DGO), que foi hoje divulgado.
Em comparação com o mês anterior, verificou-se um acréscimo de 43,7 milhões de euros.
Para a evolução homóloga contribuiu uma quebra na Administração Central (-76,7 milhões de euros), excluindo as entidades do subsetor da saúde, na Administração Local (-23,8 milhões de euros) e nas Entidades Públicas Reclassificadas (-4,5 milhões de euros).
Ainda assim, esta baixa foi, parcialmente anulada, por um aumento na Administração Regional (44,8 milhões de euros) e na área da Saúde (4,5 milhões de euros).
Já no que diz respeito à variação mensal, o maior contributo foi o das Unidades de Saúde EPE (39,4 milhões de euros) e da Administração Regional (8,2 milhões de euros).
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