A pesar no resultado está o “rápido agravamento da incerteza geopolítica e pelas crescentes tensões comerciais a resultarem num aumento de protecionismo e num significativo arrefecimento da atividade económica nos principais mercados da Navigator”, segundo a companhia.
Para o futuro, a companhia prevê que a “situação geopolítica atual e a volatilidade que lhe está associada irá certamente marcar os próximos trimestres, num contexto global cada vez mais instável, marcado pelo aumento do protecionismo e por crescentes tensões comerciais entre blocos económicos”.
“O aumento da incerteza associado ao nível crescente de tarifas introduz riscos de desaceleração no crescimento global, que já se estão a verificar, bem como riscos no aumento da inflação, nomeadamente nos EUA”, afirma.
O volume de negócios atingiu os 530 milhões, mais 1% face a 2024, enquanto o EBITDA recuou 13% para 116 milhões de euros.
“Apesar deste contexto adverso, a Navigator evidenciou uma tendência positiva face ao trimestre anterior, com maiores níveis de vendas e um bom ritmo de entrada de encomendas de papel de Impressão e Escrita, de Packaging e de papel Tissue”, segundo a companhia.
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