O secretário-geral socialista considerou este domingo que, num momento de instabilidade, os portugueses preferem na governação o PS, que “nunca falhou nos momentos difíceis” e não a AD, que acusou de “nunca estar com o povo quando é preciso”.
Num almoço comício em Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, Pedro Nuno Santos voltou a atirar à forma como acusa “a AD de governar quando os tempos são difíceis para os portugueses”, considerando que PSD e CDS-PP “nunca foram bons” a “lidar com situações adversas ou de crise”.
“Eu pergunto: perante o momento de instabilidade económica e política que nós temos hoje no mundo, quem é que os portugueses hão de preferir à frente dos destinos do país? Uma AD, que nunca está com o povo quando é preciso, ou o PS, que nunca falhou nos momentos mais difíceis do país”, questionou.
O líder do PS referiu que, na crise financeira, com um Governo da AD quem “pagou a sério foram os trabalhadores, foram as famílias, foram os pensionistas”.
“Com a AD a governar em tempos difíceis, quem sofre sempre é o povo, é quem trabalha. São os reformados”, disse.
Em contraposição, segundo Pedro Nuno Santos, os portugueses que sabem que “foi com o Partido Socialista que o país e os portugueses ultrapassaram a austeridade”.
“Fomos nós que aumentámos salários, fomos nós que aumentámos pensões, fomos nós que acabámos com os cortes. Foi também com o PS que nós ultrapassámos um dos maiores desafios que nós vivemos enquanto comunidade há uns anos, a pandemia”, enfatizou, citando António Costa, Marta Temido ou Graça Freitas.
Assegurando que o PS teve sempre “uma grande preocupação de, nestes momentos difíceis, proteger as pessoas”, Pedro Nuno Santos acrescentou: “proteger quem mais precisa”.
“Não é a elite, não é a minoria, esses não precisam, mas sim a esmagadora maioria do povo”, enfatizou.
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