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Antigo secretário da Saúde diz ter feito “possíveis e impossíveis” para abrir unidade de medicina nuclear da Madeira

O antigo governante disse que existiram imensas contingências relativamente à unidade de medicina nuclear, e de que cada vez que um problema era resolvido aparecia outro e que foi necessário recorrer ao colégio de especialidade para se saber o que faltava para abrir a unidade da saúde.
4 Abril 2019, 10h05

O antigo secretário regional da Saúde, João Faria Nunes, diz ter feito os possíveis e impossíveis para que a unidade de medicina nuclear do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) entrasse em funcionamento, durante a comissão de inquérito à unidade de medicina nuclear que decorre na Assembleia Regional.

“Tivemos contingências e muitas dificuldades”, referiu João Faria Nunes, na comissão de inquérito. “Foi uma frustração não ter conseguido colocar a unidade de medicina nuclear em pleno funcionamento”, afirmou.

O antigo governante disse que depois por motivos de saúde teve que sair do executivo madeirense, e que acabou por não conseguir abrir a unidade de saúde.

“Queríamos abrir a unidade de medicina nuclear para servir os nossos utentes. Cada vez que encontrávamos soluções para algo apareciam problemas. A determinada altura entramos num impasse, em que ficamos sem saber o que faltava. quando chegamos aqui decidimos falar com Pedroso de Lima, do Hospital de Coimbra, que pertencia ao colégio de especialidade de medicina nuclear, para ver o que faltava para entrar em funcionamento a unidade de medicina nuclear”, explicou.

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