osé Galamba de Oliveira foi este ano reeleito presidente da Associação Portuguesa de Seguradoras (APS) para o mandato que se estende de 2025 a 2027, onde está desde 2016.
Assume um novo mandato numa altura em que surgem desafios como os riscos climáticos, agravamento dos riscos geopolíticos, dos cibernéticos, dos associados à economia e os associados à carteira de investimentos. Para já não falar da baixa taxa de substituição nas pensões e do papel que os Fundos de Pensões podem ter aqui.
Há um tema que surge sistematicamente nos debates que envolvem seguradoras, que é a baixa taxa de substituição nas pensões (percentagem do ordenado que um reformado recebe de pensão no sistema público).
Em conversa com o Jornal Económico, o presidente da APS disse que “temos na Europa em geral, uma sociedade em envelhecimento acelerado e tal como demostram estudos recentes, nomeadamente o Ageing Report, as gerações que estão hoje a meio da sua vida profissional, irão enfrentar perdas muito significativas, superiores a 50%, no seu rendimento, uma vez reformados.
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