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Número de licenças para construção e reabilitação de edifícios habitacionais sobe 18,1% em março

Em detalhe, a AICCOPN diz que “até março, o número de licenças para construção e reabilitação de edifícios habitacionais emitidas registou um aumento de 18,1%, em termos homólogos. No que diz respeito ao número de fogos licenciados para construções novas, verificou-se um crescimento de 30,5%, totalizando 9.804 novas habitações.”
27 Maio 2025, 18h21

No primeiro trimestre de 2025, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 942,8 milhares de toneladas, o que representa uma redução de 2,3% face ao mesmo período do ano anterior. Os dados são da AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas e em resumo revelam que até março deste ano os fogos licenciados em construções novas aumentam 30,5% e o novo crédito à habitação totalizou 5.235 milhões de euros.

Em detalhe, a associação diz que “até março, o número de licenças para construção e reabilitação de edifícios habitacionais emitidas registou um aumento de 18,1%, em termos homólogos. No que diz respeito ao número de fogos licenciados para construções novas, verificou-se um crescimento de 30,5%, totalizando 9.804 novas habitações”.

Em março, o montante de novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras — excluindo renegociações — registou um acréscimo de 41%, totalizando 5.235 milhões de euros. No que toca à taxa de juro do crédito à habitação, esta fixou-se em 3,74%, traduzindo uma redução de 88 pontos base em comparação com o período homólogo.

No terceiro mês deste ano, o valor mediano da habitação, apurado para efeitos de avaliação bancária, registou uma valorização homóloga de 16,9%, decorrente de acréscimos de 17,7% no segmento dos apartamentos e de 10,5% no das moradias.

Na Península de Setúbal, nos 12 meses terminados em março de 2025, foram licenciados 2.223 fogos em construções novas, o que representa um aumento de 7,9% face aos 2.060 alojamentos licenciados no período homólogo anterior.

Do total de fogos licenciados, 7% correspondiam a tipologias T0 ou T1, 23% a T2, 48% a T3 e 22% a T4 ou superior. No que respeita ao valor de avaliação bancária da habitação, observou-se, nesta região, uma variação homóloga de 18,5% em março de 2025.

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