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Internacionalização permitiu sobrevivência das empresas portuguesas

Angola fez a diferença quando a economia de Portugal mais precisava. Esta foi uma das ideias expressas neste painel do DBA 2025.
8 Junho 2025, 15h30

A experiência de quem faz no terreno foi o tema de um dos primeiros painéis do evento Doing Business Angola 2025, com intervenção de Nuno Vaz, CEO do Banco Atlântico Europa, João Traça, presidente da CCIPA, Luís Campos Ferreira, presidente da UCCLA, e Carlos Firme, presidente do conselho executivo da Fortaleza Seguros.

Numa sala que deixou clara a parceria entre Portugal e Angola, Luís Campos Ferreira começou por referir que “Angola teve um papel essencial, estou a falar dos anos em que Portugal foi intervencionado pela Troika. Angola foi uma ajuda muito importante para nós”, afirmou, referindo-se à quantidade de empresas que exportaram para Angola ou receberam portugueses para trabalhar.

“Só com a internacionalização é que as empresas portuguesas conseguiram sobreviver”, disse. Esta cooperação continua atual. Hoje, Luís Campos Ferreira destaca as oportunidades na área da formação, uma vez que Angola tem uma população muito jovem, e a nível habitacional, com as necessidades na área da construção. “Quem terá maior sucesso não é quem faz planeamento no papel e tem mais capital, é quem tem mais capacidade de se adaptar à lógica local.

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