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Alexandra Vilela luta por menos burocracia nos fundos europeus

A presidente do Compete 2030 está do lado das empresas, mas não do lado da teoria segundo a qual o Estado faz sempre tudo errado. As empresas também erram.
8 Junho 2025, 17h00

Alexandra Vilela, presidente do Compete 2030, afirmou que as dificuldades escondem sempre oportunidades. E este é claramente “um momento de grandes oportunidades, sendo necessário percebermos o que vale a pena e o que não vale a pena”. E não se furtou a explicar o que o falta fazer em algumas áreas.

“A máquina pública tem muita dificuldade em avançar”, “Até hoje, Portugal não perdeu um euro de investimento comunitário. Mas é um facto o tempo das empresas e do lado público terem tempos diferentes. O problema é que “a máquina pública está esgotada – à beira de um ataque de nervos. É uma questão de falta de recurso humanos, que estão exauridos”.

Mas a dirigente do organismo – que tem estado debaixo de fogo – não quis deixar de explicar que, ao contrário do que vai ‘vendendo’ por aí, a culpa do andamento deficiente ou lento do sistema não se deve atribuir exclusivamente ao lado do Estado. E, sem usar figuras de estilo ou outros subterfúgios, elencou alguns.

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