“Há muitas palavras, muito números, muitos indicadores que dizem que a IA veio para ficar, mas é algo de mais profundo: estamos a delegar em máquinas a capacidade de tomar decisões – o nunca aconteceu com este nível de sofisticação, referiu.
“Revolucionária e milagrosa”, a IA, advertiu Mesquita Nunes, pode “correr espetacularmente bem ou espetacularmente mal” – cabendo aos decisores de cada empresa terem um grau de conhecimento do processo suficientemente seguro para não induzir um desastre. “Se uma empresa não tem a noção do que quer fazer e com que investimento, tornar-se-á vulnerável, alertou.
A primeira coisa a fazer é perceber o impacto – e a seguir isolar “onde é que a IA tem maior valor acrescentado”. “A capacitação das lideranças e das equipas é, por isso, essencial”, alertou. Para adiantar que, quem adota IA, assume também todas as responsabilidades se as coisas correrem mal.
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