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Bacalhau aproxima Galp do pódio do petróleo no Brasil

O consórcio da petrolífera portuguesa arranca com mais um navio-plataforma até ao final do ano no pré-sal. Produção vai disparar 40%.
Bacalhau sail away from Seatrium, Singapore to Brazil
8 Junho 2025, 15h00

A montanha mais alta da Europa ocidental tem menos de cinco mil metros: o Monte Branco. Uma altitude respeitável, mas ainda muito abaixo da distância necessária para extrair petróleo no mar no Brasil.

A camada do pré-sal fica além do fundo do mar e onde reina a escuridão. Primeiro, há uma lâmina de água de dois mil metros; depois, é preciso furar a camada do pós-sal (mais mil metros); segue-se a camada de sal (mais dois mil metros); surge finalmente a camada do pré-sal entre cinco mil a sete mil metros. É aqui que está o petróleo… e o dinheiro.

A Galp está a caminho de tornar-se no quarto maior produtor de petróleo no Brasil. Para isto, é crucial a entrada em operação de um novo navio-plataforma (FPSO) na área de Bacalhau. A nova plataforma, cujo operador é a norueguesa Equinor, vai entrar em operação ainda este ano, mas em modo gradual, ou ramp up, estando só a trabalhar a 100%, previsivelmente, a partir de 2027.

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