Os órgãos sociais da TAP SGPS, entretanto redenominada SIAVILO SGPS, renunciaram em bloco às suas funções entre o final de março e o início de junho, incluindo o conselho fiscal e o revisor oficial de contas, noticiou o ECO na edição de hoje.
Depois de ter sido esvaziada de ativos, a sociedade a quem a Azul reclama uma dívida de 177 milhões de euros, ficou sem gestão e não há nota de terem sido nomeados substitutos. Gonçalo Pires (administrador financeiro da TAP), Patrício Castro, Ana Lehmann e João Pedro Duarte foram os primeiros administradores a renunciar aos cargos, a 31 de março, de acordo com os atos societários consultados pelo ECO.
Na mesma data cessaram funções Maria de Fátima Geada e a Baker Tilly, membros do conselho fiscal. Seguiram-se Mário Chaves, Mário Cruz e Sofia Lufinha (administradores executivos da TAP) a 30 de abril e, por fim, a 6 de junho, dá-se a renúncia do revisor oficial de contas, a PwC – PricewaterhouseCoopers & Associados.
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