[weglot_switcher]

Órgãos sociais da TAP SGPS renunciaram em bloco

Depois de ter ficado sem ativos, a sociedade a que a Azul reclama uma dívida de 177 milhões de euros, está sem administração e órgãos de fiscalização.
17 Junho 2025, 09h15

Os órgãos sociais da TAP SGPS, entretanto redenominada SIAVILO SGPS, renunciaram em bloco às suas funções entre o final de março e o início de junho, incluindo o conselho fiscal e o revisor oficial de contas, noticiou o ECO na edição de hoje.

Depois de ter sido esvaziada de ativos, a sociedade a quem a Azul reclama uma dívida de 177 milhões de euros, ficou sem gestão e não há nota de terem sido nomeados substitutos. Gonçalo Pires (administrador financeiro da TAP), Patrício Castro, Ana Lehmann e João Pedro Duarte foram os primeiros administradores a renunciar aos cargos, a 31 de março, de acordo com os atos societários consultados pelo ECO.

Na mesma data cessaram funções Maria de Fátima Geada e a Baker Tilly, membros do conselho fiscal. Seguiram-se Mário Chaves, Mário Cruz e Sofia Lufinha (administradores executivos da TAP) a 30 de abril e, por fim, a 6 de junho, dá-se a renúncia do revisor oficial de contas, a PwC – PricewaterhouseCoopers & Associados.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.