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Sistema de pagamento de portagens da Eurowag alargado à Bulgária e Suiça

Eurowag expande cobertura do Serviço Europeu de Portagem Electrónica (EETS), que permite viagens transfronteiriças simplificadas, reduzindo a burocracia e melhorando a gestão de rotas, destaca em comunicado.
25 Junho 2025, 18h29

As empresas de transporte internacional podem agora pagar portagens na Bulgária e na Suíça utilizando um único dispositivo a bordo, graças à expansão do Serviço Europeu de Portagem Electrónica (EETS) da Eurowag.

Este sistema, que cobre atualmente onze países europeus, simplifica as viagens transfronteiriças, reduz a burocracia e melhora a gestão de rotas, com um foco na sustentabilidade, realça a empresa em comunicado.

A unidade de bordo EVA já está em funcionamento na República Checa, Eslováquia, Hungria, Áustria, Polónia, Alemanha, Bélgica, Espanha, Portugal, além das novas adições, Bulgária e Suíça.

A sua utilização permite que transportadoras que realizam trajetos, como de Hungria a Espanha, atravessem a Áustria e Suíça sem necessidade de paragens ou troca de dispositivos, pois os pagamentos de portagens são processados automaticamente.

Este sistema é especialmente vantajoso para empresas que cruzam frequentemente fronteiras europeias, uma vez que elimina a necessidade de múltiplas unidades para diferentes países. Agora, todos os dados e pagamentos ficam centralizados numa única plataforma, salienta a Eurowag.

A instalação da unidade EVA é simples, com o equipamento a ser fornecido já pré-configurado, e os clientes apenas precisam de alugá-lo. A ativação de novos países pode ser feita rapidamente, muitas vezes em poucas horas, e as empresas atuais podem adicionar novos países diretamente através do portal da Eurowag, salienta ainda o documento.

Além do pagamento de portagens, a EVA oferece funcionalidades adicionais que permitem aos gestores de frota aceder a dados de localização, planear rotas e definir alertas.

A ferramenta FuelGuard ajuda a detectar utilizações indevidas do cartão de combustível, enquanto o planeamento de rotas considera custos e emissões, permitindo uma gestão mais eficiente e sustentável dos transportes, destaca ainda o comunicado.

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