[weglot_switcher]

Margarida Pocinho quer ser “a voz dos pobres e excluídos” da Madeira no Parlamento Europeu

“A Madeira e os Açores constituem as regiões portuguesas mais afectadas pela pobreza”, disse a centrista, adiantando números: “os Açores com 31,5% de risco e a Madeira com 27,4%, contra a média nacional que é de 17,3%”.
16 Abril 2019, 10h53

A candidata do CDS-PP às eleições europeias, Margarida Pocinho, assumiu, na passada segunda-feira, que quer ser “a voz dos pobres e excluídos” da Madeira no Parlamento Europeu.

“A Madeira e os Açores constituem as regiões portuguesas mais afectadas pela pobreza”, disse a centrista, adiantando números: “os Açores com 31,5% de risco e a Madeira com 27,4%, contra a média nacional que é de 17,3%”.

A candidata da Madeira, que figura no quinto lugar da lista do CDS ao  Parlamento Europeu, liderada por Nuno Melo, falava no final da visita ao Centro Comunitário da Murteira, um dos seis centros geridos pela IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social) Garouta do Calhau, com valências nas áreas do envelhecimento saudável, demências e apoio às crianças vulneráveis.

“Estas instituições fazem, de facto, muito bem o seu papel, mas os eurodeputados têm de levar a voz da pobreza à União Europeia”, defendeu.

Margarida Pocinho afirma que tem dificuldade em entender o nível da taxa de risco de pobreza na Região, tendo em conta o combate à pobreza e a promoção do envelhecimento saudável inscritos na Estratégia Europeia 20-20.

“Se for eleita, serei a voz da Madeira no Parlamento Europeu sobre estas políticas, lutarei para que se definam políticas para estas áreas, mas acima de tudo para apoiar fundos comunitários que já existem”, concluiu a candidata ao Parlamento Europeu.

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.