O Portal Tempos Médios de Espera foi renovado, recentemente, para responder às necessidades reportadas por cidadãos, profissionais de saúde e instituições, quer ao nível da transparência, quer do poder de decisão do utente, diz o Ministério da Saúde.
“O portal disponibiliza ao cidadão, num único local, informação sobre os tempos de espera em serviços de urgência e o tempo de resposta para consultas e cirurgias programadas, por instituição. Os cidadãos podem, por exemplo, consultar as urgências dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e saber qual a urgência mais próxima ou aquela que está, no momento, com menor tempo de espera ou com menos utentes a aguardar triagem ou observação”, refere o comunicado do Governo.
Nos serviços de urgência, o Portal apresenta três áreas a “Espera pela Triagem” que dá a média de tempo para realizar triagem na urgência, sendo contabilizado o tempo desde a admissão até à triagem; a “Espera para 1.ª Observação”, que dá a média do tempo de espera para ser observado/a pelo médico/a, sendo contabilizado o tempo desde a triagem até à 1.ª observação; e “Em Observação”, que dá a média do tempo em observação, sendo contabilizado o tempo desde a primeira
observação pelo/a médico/a até à alta do serviço de urgência. Inclui, por exemplo, o tempo para realização de meios complementares de diagnóstico (exames) e da terapêutica necessária à estabilização do doente (por exemplo, medicação intravenosa).
O Portal Tempos de Espera representa “uma evolução tecnológica ao serviço dos cidadãos, apoiando a tomada de decisão e contribuindo para melhorar a qualidade, a acessibilidade e a transparência nos serviços de saúde”.
“O portal é bastante intuitivo, permitindo aceder facilmente a informação relevante” revela o Ministério que fala de um “design adaptável e acessível em diferentes dispositivos, disponibiliza, acesso rápido e transparente – Informação sobre os tempos de espera nas urgências atualizada de 10 em 10 minutos e informação sobre os tempos de resposta para consultas e cirurgias atualizada diariamente; a integração com as unidades de saúde – Comunicação automatizada entre sistemas de informação, garantindo a celeridade na transmissão dos dados”.
“Para instituições que utilizam sistemas de informação de gestão clínica geridos pela SPMS, a atualização é automática. Para instituições que utilizam sistemas de informação de gestão clínica que não são geridos pela SPMS, este envio é feito, também, de forma automática, mas o processo é da responsabilidade das próprias unidades”, refere o Governo.
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