No primeiro semestre do ano fiscal (outubro 2024 a março de 2025), a companhia aérea transportou 4,3 milhões de passageiros de e para Portugal a partir dos cinco aeroportos nacionais, um valor semelhante ao registado no mesmo período do ano passado. O congestionamento em Lisboa e no Porto e a lentidão do novo sistema de controlo para passageiros não-Schengen (com filas que podem chegar às quatro horas) afetam o crescimento do negócio.
“Estamos numa trajetória de consolidação, mas Portugal tem algumas limitações. Os aeroportos não têm mais slots disponíveis mas esperamos que exista mais capacidade no próximo ano”, diz José Lopes, diretor-geral da easyJet em Portugal, ao JE.
O gestor apela também a uma maior eficiência no controlo de fronteiras. “Precisamos de ter o número ideal de efetivos e de máquinas automatizadas a funcionar constantemente para que os passageiros não-Schengen evitem as elevadas filas quer à partida e à chegada. No final do dia, passa uma má imagem para os aeroportos, companhias aéreas e País. Da nossa parte vamos contribuindo com alguma pressão para que seja resolvido”, acrescenta José Lopes.
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