De uma média histórica em torno dos 1.700 dólares (1.468,3 euros) por tonelada, os futuros em Londres de robusta, uma das variedades mais vendidas no mundo, chegaram a um máximo acima de 5.700 dólares (4.923,1 euros) em janeiro antes de recuarem na expectativa de uma campanha positiva este ano para cerca de 3.300 dólares (2.850,1 euros).
Segundo o presidente da Lavazza, Giuseppe Lavazza, esta subida deve-se “em 80%” a fundos de investimento e outros especuladores financeiros, que têm levado a um aumento da volatilidade no mercado. Fatores como eventos meteorológicos extremos têm tido um impacto, admite, mas o principal motor são os fundos.
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