A proposta avançada pelo ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, ele próprio um colono na Cisjordânia, visa “reforçar o Estado de Israel, a sua segurança e evitar quaisquer questões sobre o direito fundamental do povo judaico a viver em paz e segurança na sua terra”, segundo a legislação.
O voto surge na mesma linha de iniciativas passadas do Knesset, como a do ano passado, em que rejeitou a formação de um Estado palestiniano. A Cisjordânia é parte do que deveria ser, segundo os Acordos de Oslo e juntamente com Gaza e Jerusalém Oriental, uma Palestina soberana e independente – um objetivo cada vez mais hipotecado.
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