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China quer criar uma organização de cooperação internacional para regular IA

A notícia foi avançada pelo presidente chinês, Li Qiang, na abertura da Conferência Mundial sobre Inteligência Artificial, em Xangai. “Os riscos e os desafios associados à IA têm atraído uma ampla atenção”, referiu, sublinhando que é “urgente encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento [da IA] e a segurança”.
China
A surveillance camera is silhouetted behind a Chinese national flag in Beijing, China, November 3, 2022. REUTERS/Thomas Peter/File Photo
26 Julho 2025, 14h36

A China divulgou, este sábado, um plano de criar uma organização internacional para Inteligência Artificial (IA), onde apela à cooperação internacional no desenvolvimento e regulamentação desta tecnologia, segundo a ‘CNBC’.

A notícia foi avançada pelo presidente chinês, Li Qiang, na abertura da Conferência Mundial sobre Inteligência Artificial, em Xangai. “Os riscos e os desafios associados à IA têm atraído uma ampla atenção”, referiu, sublinhando que é “urgente encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento [da IA] e a segurança”.

O anúncio é feito dois dias depois do presidente norte-americano, Donald Trump, ter apresentado um plano americano para a IA.

Desde 2022 que os Estados Unidos têm restringido o acesso à China a semicondutores avançados para treinar modelos de IA. Contudo, no início deste mês a Nvidia afirmou que os Estados Unidos iriam permitiriam a retoma dos envios destes chips, depois de uma pausa de três meses.

A China tem apostado em regulação sobre os sistemas generativos de IA desde 2023, que obriga as plataformas a respeitarem os “valores socialistas fundamentais” e proíbem a geração de conteúdos que atentem contra a segurança nacional.

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