O Instituto que gere o subsistema de saúde dos funcionários públicos reconhece a existência de atrasos entre de três meses a meio ano.
Um representante do Conselho Diretivo garante, na edição deste domingo do Correio da Manhã, que a situação não é consequência da falta de dinheiro, mas da falta de pessoal devido a reforma e mobilidade.
A ADSE tem 184 pessoas no quadro quando precisava de 265 funcionários. A transferência para os serviços centrais dos reembolsos da Madeira e Açores agravou os atrasos.
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