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DBRS confirma ratings do Santander Totta depois de ter mantido o do Santander

A confirmação dos ratings de crédito do Santander Totta segue-se à confirmação dos Ratings de Emitente A (elevado)/R-1 (médio) do Santander com tendência “Estável”.
Cristina Bernardo
26 Setembro 2025, 18h31

A DBRS Ratings GmbH (Morningstar DBRS)  confirmou os seus ratings de crédito para o Banco Santander Totta, incluindo o seu Rating de Emitente de Longo Prazo em “A” e o seu Rating de Emitente de Curto Prazo em R-1 (baixo).

A DBRS emite esta nota após a confirmação dos ratings de crédito da sua casa-mãe, o espanhol Banco Santander. As tendências de todos os ratings de crédito mantém-se “Estáveis”, em linha com as tendências dos Ratings de Emitente do Santander. A avaliação de suporte do Santander Totta é SA1.

Hoje também a agência de notação de crédito Morningstar DBRS decidiu manter a classificação de emissor de longo prazo do Banco Santander em ‘A (high)’, mas deixou a perspetiva inalterada em ‘estável’.

A confirmação dos ratings de crédito do Santander Totta segue-se à confirmação dos Ratings de Emitente A (elevado)/R-1 (médio) do Santander com tendência “Estável”.

A DBRS manteve uma avaliação de suporte SA1 para o Totta, o que implica um forte e previsível suporte por parte da casa-mãe. Como resultado, as classificações de crédito do Santander Totta acompanharão frequentemente as classificações de crédito do Santander.

A designação SA1 considera o importante papel do Santander Totta como componente essencial do franchising internacional do Santander e a expectativa da Morningstar DBRS de que o Santander tenha a vontade e a capacidade de apoiar o Totta, se necessário.

No caso do espanhol Santander, a DBRS explicou que a sua classificação continua a refletir a “força contínua” do grupo, devido à sua franquia globalmente diversificada, que continua a contribuir para lucros “resilientes”.

A DBRS considerou positivas as recentes mudanças do grupo, como a decisão de desenvolver as suas capacidades digitais com o lançamento do Openbank nos Estados Unidos e a decisão de vender a Polónia e adquirir o TSB no Reino Unido.

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