A bolsa de Lisboa negoceia em terreno negativo a meio da sessão, com uma descida de 0,05% para 7.949,39 pontos.
A Galp perde 1,25% para 16,56 euros, seguida da EDP, que desce 0,33% para 3,984 euros. A NOS e a EDP Renováveis derrapam 0,26%, para 3,830 euros e 11,30 euros, respetivamente, e os CTT deslizam 0,14% para 7,28 euros.
Em contraciclo, a Mota-Engil sobe 2,08% para 5,155 euros, a Navigator ganha 0,74% para 3,286 euros, a Altri aumenta 0,60% para 5,070 euros, a Corticeira Amorim soma 0,42% para 7,23 euros e o BCP avança 0,13% para 0,7524 euros.
As principais praças europeias negoceiam em terreno misto, com o CAC40 a aumentar 0,10%, para 7.878,72 pontos, o DAX soma 0,17% para 23.903,30 pontos e o Ibex35 desce 0,21% para 15.315,30 pontos.
O analista de mercados do Millennium Investment Banking, Ramiro Loureiro, afirma que “a generalidade das bolsas europeias segue em alta esta manhã, prolongando o ambiente de otimismo da passada sexta-feira. A revelação de que os lucros industriais na China registaram um aumento homólogo de 20,4% em agosto dá um impulso adicional. O tecnológico é dos mais animados, com a ASML em bom plano depois de um upgrade. Já o petrolífero é castigado pela queda dos preços do petróleo, em antecipação a novo aumento de produção que deverá ser anunciado em breve pela OPEP+.”
“O IBEX registava performance mais fraca que os congéneres, apesar da subida de rating de Espanha pela Moody’s e pela Fitch. Em Portugal de destacar o disparo da Impresa, após ter confirmado negociações da MFE para a compra de uma posição relevante no grupo português que detém a SIC”, refere.
No mercado do petróleo o texano WTI perde 1,93%, fixando o preço do barril nos 64,46 dólares e o Brent desce 1,73% para 68,02 dólares. O gás natural derrapa 1,06% para 3,172 dólares.
No mercado cambial o euro valoriza 0,15% face ao dólar, fixando-se nos 1,172 dólares.
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