A cadeia de restaurantes de Jamie Oliver vai passar a ser gerida pela consultora KPMG, depois de ter sido anunciada, esta terça, feira o início de um processo de insolvência.
Ao todo, serão afetados 25 restaurantes do chef no Reino Unido que poderão pôr em causa 1.300 mil postos de trabalhos. Felizmente, o cenário não será o mesmo para o restaurante do chef que se situa na Praça do Príncipe Real, que abriu portas há pouco mais de um ano.
Num comunicado enviado às redações, a gerência do restaurante assegura que “os recentes acontecimentos dizem respeito exclusivamente a um cenário singular que se vive no Reino Unido”.
O restaurante sublinha que a operação internacional não será afetada por esta tomada de decisão, uma vez que tem conhecido um percurso inverso “de elevado desempenho, crescimento e robustez, prosseguindo com normalidade o seu desenvolvimento”, salientando que a operação em Lisboa tem seguido a mesma tendência.
A causa da insolvência remete para prejuízos registados em 20 milhões de libras no ano passado, resultado de uma quebra de 11% nas vendas, para 101 milhões de libras. No ano passado, a cadeia só escapou à falência depois de uma injeção de dinheiro antecipada no valor de 13 milhões de libras por parte de Oliver. Em janeiro, do mesmo ano, o cozinheiro britânico anunciou o encerramento de 12 dos seus 37 restaurantes italianos no Reino Unido como parte de um plano de resgate, uma medida que afetou 200 postos de trabalho.
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