[weglot_switcher]

Santander procura as 50 melhores executivas internacionais com nova edição do SW50

As candidaturas ao SW50 estão abertas até 7 de janeiro de 2026, através da Santander Open Academy. Podem candidatar-se mulheres executivas de qualquer setor, com experiência de liderança e motivação para contribuir positivamente para as suas organizações e comunidades.
11 Novembro 2025, 15h20

O Banco Santander lançou a 16.ª edição do Santander W50 (SW50), o seu programa global de liderança feminina que visa identificar e capacitar as 50 executivas mais talentosas do mundo.

As candidaturas ao SW50 estão abertas até 7 de janeiro de 2026, através da Santander Open Academy. Podem candidatar-se mulheres executivas de qualquer setor, com experiência de liderança e motivação para contribuir positivamente para as suas organizações e comunidades.

O banco revela que serão lançadas nove edições locais – para além de Portugal, na Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Espanha, México, Reino Unido e Uruguai. Cada país selecionará 50 finalistas nacionais, que terão acesso a um curso online de liderança feminina ministrado pela London School of Economics (LSE) e participarão num evento público de reconhecimento. Posteriormente, as 450 mulheres finalistas das edições locais poderão concorrer à fase global, onde serão escolhidas as 50 líderes internacionais que participarão no programa presencial em Londres.

O que oferece o SW50? As vencedoras da edição global terão acesso a um programa intensivo presencial em Londres, com formação executiva ministrada pela LSE, além de sessões de coaching individuais e em grupo e atividades de networking. Terão ainda acesso a alojamento e propinas totalmente cobertos pelo programa. Durante a formação, as participantes irão redefinir o seu estilo de liderança, adquirir ferramentas para gerir equipas em ambientes globais e fortalecer a sua rede de contactos internacionais, explica o banco.

“A escolha das participantes será realizada por um painel de especialistas que avaliará o percurso profissional e académico das candidatas, o seu potencial de liderança e impacto social e a motivação e o alinhamento com os valores do programa. As candidatas selecionadas integrarão a comunidade internacional SW50, juntando-se a uma rede global de líderes comprometidas com a transformação ética, inclusiva e sustentável”, revela o Santander.

Desde a sua criação, o SW50 já apoiou mais de 1.300 mulheres líderes em todo o mundo. Em 2025, foram 500
antigas alunas que se reuniram em Londres no SW50 Summit, onde debateram temas como liderança ética, diversidade, gestão de crises e uso da inteligência artificial na tomada de decisões.

O programa faz parte do compromisso do Banco Santander com a educação, a empregabilidade e o empreendedorismo, áreas em que o banco já investiu mais de 2,4 mil milhões de euros, beneficiando 3,7 milhões de pessoas e empresas em quase 30 anos de atuação.

“Com o Santander W50, queremos continuar a impulsionar e dar visibilidade ao talento das mulheres que inspiram, conectam e geram impacto com propósito no seu contexto. Fazemos isso em parceria com instituições tão prestigiadas como a LSE, oferecendo experiências formativas únicas e transformadoras», explicou Victoria Zuasti, diretora de programas globais, bolsas e conteúdos da Santander Open Academy.


Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.