[weglot_switcher]

Efeito Novobanco transforma ano de quebra em crescimento

Os 6,4 mil milhões previstos para a compra do quarto maior banco português pelo segundo maior grupo financeiro francês mudaram o mercado. Em vez de cair, sobe 33%. Mas o próximo ano será difícil.
14 Novembro 2025, 11h04

O mercado português de fusões e aquisições (M&A, na sigla inglesa) mudou abruptamente de trajetória, de uma queda sustentada para uma subida, com a inclusão do negócio anunciado da compra do Novobanco pelos franceses do BPCE.

Incluindo os 6,4 mil milhões de euros previstos para a aquisição do quarto maior banco português pelo segundo maior grupo financeiro gaulês, o capital movimentado aumentou 33,5%, para 13,8 mil milhões de euros, nos 10 primeiros meses do ano face a igual período de 2024, segundo a TTR Data. O número de transações caiu 11,1%, para 479.

Ainda sem o Novobanco, os primeiros três trimestres mostravam uma quebra de 30% no capital mobilizado.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o conteúdo completo. Edição do Jornal Económico de 14 de novembro.


Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.