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O colapso ético de um país pela lente de Jafar Panahi

Comédia negra, denúncia de um regime que tudo sufoca. O mais recente filme do iraniano Jafar Panahi não pugna pela vingança nem pela violência. É um gesto de resistência. Uma vez mais.
15 Novembro 2025, 18h00

Perdoar ou vingar? Ajustar contas ou seguir em frente? “O regime já caiu”. Palavra de Jafar Panahi, referência incontornável do cinema iraniano contemporâneo. E universal, porque as suas histórias retratam a Humanidade, que naquela geografia enfrenta a repressão e uma vigilância sufocante. Arriscamos dizer que é neste universalismo que se constrói a obra de Panahi – na dor, no humor, na coragem de fazer cinema. E de fazer este filme em particular. O mais gritantemente político. Não temos a veleidade de fazer crítica de cinema…

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o conteúdo completo. Edição do Jornal Económico de 14 de novembro.


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