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Humberto Pedrosa e filho constituídos arguidos na investigação à privatização da TAP

A Procuradoria-Geral da República (PGR) avançou hoje que decorreram buscas em 25 locais, que incluem empresas, como a TAP, o Grupo Barraqueiro e a Parpública, sociedades de advogados e sociedades de revisor oficial de contas e que não estão previstas detenções.
Humberto Pedrosa
Cristina Bernardo
18 Novembro 2025, 20h33

Humberto Pedrosa e o filho, David Pedrosa, foram constituídos arguidos na sequência da operação da Polícia Judiciária (PJ) que investiga a privatização da TAP, avançou a CNN Portugal.

Conforme refere a página do DCIAP na Internet: “No âmbito de inquérito dirigido pelo Ministério Público do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), informa-se que, na sequência das buscas realizadas hoje, foram constituídos quatro arguidos: duas pessoas singulares e duas pessoas coletivas”.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) avançou hoje que decorreram buscas em 25 locais, que incluem empresas, como a TAP, o Grupo Barraqueiro e a Parpública, sociedades de advogados e sociedades de revisor oficial de contas e que não estão previstas detenções.

Em setembro do ano passado, a PGR confirmou a receção do relatório da Inspeção-Geral das Finanças sobre a privatização da TAP, em 2015, e enviou o documento para o Departamento Central de Investigação e Ação Penal.

O inquérito em causa foi aberto em fevereiro de 2023 e resultou da participação efetuada por Fernando Medina e Pedro Nuno Santos, então ministros das Finanças e das Infraestruturas e Habitação (PS), respetivamente.

 


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