Depois de o Governo ter tomado a decisão sobre a data limite de funcionamento da central termoelétrica do Pego – que deixará de utilizar carvão depois de 2021 – e sobre a sua eventual reconversão para poder utilizar fontes de energia renováveis, o ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Matos Fernandes, em entrevista ao Jornal Económico – realizada em Lisboa, na abertura da 27ª Conferência e Exibição Europeia da Biomassa EUBCE 2019 – considera que “é mesmo importante” que Portugal tenha “mais de uma centena de pequenas centrais de biomassa, extraordinariamente eficientes, que vão servir para produzir calor para aquecer piscinas, pavilhões gimnodesportivos, ou até bairros pelo país fora”.
Na abertura da conferência, Matos Fernandes referiu que, na sequência de um pedido feito pelo Governo português, a 8 de janeiro de 2018, a Comissão Europeia aprovou um sistema de ajudas estatais que apoia a criação de infraestruturas para unidades de biomassa localizadas na proximidade de áreas florestais consideradas críticas ao nível de riscos de incêndio.
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