Num palco (desta vez virtual) que habituou o mundo às mais veementes aclamações do primado dos mercados e da desregulamentação e do multilateralismo enquanto autoestrada para o livre comércio, os discursos dos principais líderes mundiais na conferência de 25 a 29 de janeiro deste ano do Fórum Económico Mundial soaram como uma espécie de mea culpa e como uma tentativa de regresso a um qualquer estádio anterior do capitalismo – que não tenha unicamente em vista a remuneração ‘pornográfica’ do capital e volte a olhar com alguma proximidade a remuneração do fator trabalho.
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