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Pedro vs André. As frases mais ‘inflamadas’ trocadas entre dois advogados

Pedro Pardal Henriques e André Matias de Almeida são colegas de profissão mas estão em lados diferentes da barricada num conflito laboral que já vai no quarto dia. Leia as frases mais polémicas proferidas entre os protagonistas que marcam a agenda mediática nos últimos dias.
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António Pedro Santos / Lusa
15 Agosto 2019, 19h40

“Isto não é uma guerra para ver quem ganha ou quem perde. Neste momento já há derrotados como as empresas que sofrem diariamente com o impacto das relações laborais que têm. Principais derrotados são os trabalhadores que já não vão ter os aumentos para 2020”

André Matias de Almeida, porta-voz do Sindicato de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) (08-08-2019)

“O que é estranho, e é isso que não podemos permitir, é que esta discussão se esteja a ter outra vez. Nós já tivemos esta discussão em maio. Assinámos um documento em maio que comprometia toda a gente a negociar em paz social até 31 de dezembro de 2019. Foi incumprido”

André Matias de Almeida, porta-voz do Sindicato de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) (12-08-2019)

 

“Acho que [os portugueses] merecem um pedido de desculpas e acho que a Antram [associação de empresas] já devia ter tido a decência de pedir desculpa a estas pessoas”

Pedro Pardal Henriques, vice-presidente do Sindicato dos Motoristas de Matérias Perigosas (15-08-2019)

 

“Acordo que foi assinado à revelia de tudo aquilo que os motoristas pretendiam. O país está em estado de crise energética porque os motoristas têm-se revoltado e têm reclamado condições que não são aquelas que estão no acordo, e a Antram e a Fectrans resolveram celebrar um acordo contra a vontade dos motoristas”

Pedro Pardal Henriques, vice-presidente do Sindicato dos Motoristas de Matérias Perigosas (15-08-2019)

 

“É fácil dizer que não está presente quando atrás de nós temos um Governo, temos as Forças Armadas que tudo fazem para impedir [a greve], temos as forças policiais (…), temos ministros a anunciar que se estas pessoas manifestarem o direito à greve podem incorrer na pena de prisão até dois anos”

Pedro Pardal Henriques, vice-presidente do Sindicato dos Motoristas de Matérias Perigosas (15-08-2019)

 

 

 

 

 

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